O Menino do Pijama Listrado, é um filme que mistura elementos de drama, guerra e história. Lançado no ano de 2008, escrito por John Boyne , Mark Herman e dirigido por Mark Herman, e estreou nas telinhas do cinema brasileiro no dia 12 de dezembro de 2008.

Bruno é um menino de 9 anos de idade, crescendo durante a Segunda Guerra Mundial, em Berlim. Ele vive em uma casa enorme com seus amorosos pais, seus doze anos de idade, irmã Gretel (a quem ele se refere como um Caso Perdido) e servas. Seu pai é um alto oficial da SS que, depois de uma visita de Adolf Hitler (que se refere o romance como "A Fúria", o falso reconhecimento de Bruno da palavra "Führer") e Eva Braun, é promovido a Comandante, e para Bruno consternação, a família tem que se mudar para um lugar chamado Haja-Vista (que acaba por ser Auschwitz).

Quando Bruno chega lá, ele sente uma onda de saudade depois de sair atrás de seus avós e seus três melhores amigos. Insatisfeito com sua nova casa, Bruno torna-se solitário e não tem ninguém para conversar ou brincar. Um dia, Bruno percebe um grupo de pessoas, todas vestindo o pijama mesmo listradas e chapéus listrados ou cabeças calvas. Ele pergunta quem são essas pessoas e seu pai lhe diz que essas pessoas não são pessoas reais de todo, como eles são judeus. Gretel mudou de uma menina jovem normal em um nazista forte com a ajuda de seu tutor, mas Bruno não parece ter a mesma postura como sua irmã.

Bruno descobre que ele não está autorizado a explorar a parte de trás da casa ou os seus arredores. Devido à combinação de curiosidade e tédio, ele decide explorar qualquer maneira. Ele vê um menino do outro lado da cerca. Animado que pode haver um rapaz da sua idade, Bruno se apresenta e descobre o nome do menino judeu é Shmuel. Shmuel e sua família foram trazidos para cá, quebrado afastados uns dos outros e forçados a trabalhar em Auschwitz. Quase todos os dias, os dois rapazes se encontram no mesmo local. Logo, eles se tornam melhores amigos, tão semelhante, eles são basicamente a mesma pessoa em circunstâncias diferentes, um judeu polonês, o outro um alemão. Ao longo do livro, Bruno mostra uma grande dose de ingenuidade, enquanto Shmuel parece ter mais conhecimento, como ele sentiu o sofrimento em primeira mão.

Mãe de Bruno convence seu pai a levá-los de volta a Berlim depois de um ano em sua nova casa, enquanto o pai fica em Auschwitz. Com Bruno prestes a voltar a Berlim com sua mãe e irmã, como uma aventura de final, ele concorda em vestir-se de um conjunto de pijama listrado e ir por baixo da cerca para ajudar Shmuel encontrar seu pai, que desapareceu no acampamento. Os meninos são incapazes de encontrá-lo, e estão se misturam em um grupo de pessoas que vão em marcha. Nem menino sabe onde esta marcha vai levar. No entanto, eles logo são lotados em uma câmara de gás, o que Bruno assume é um lugar para mantê-los secos da chuva até que ela pare. O autor deixa a história com Bruno ponderando, ainda sem medo, no escuras mãos dadas com Shmuel: "... Apesar do caos que se seguiu, Bruno descobriu que ele ainda estava segurando a mão de Shmuel na sua e nada no mundo teria persuadido -lo a deixar ir. "

No epílogo, o livro afirma que a família de Bruno passou vários meses em sua casa tentando encontrar Bruno, antes de sua mãe e Maria volta a Berlim, apenas para descobrir que ele não está lá como eles esperavam. Um ano depois, seu pai retorna para o local que os soldados encontraram roupas de Bruno (quase o mesmo local de Bruno passou o último ano de sua vida) e, depois de uma breve inspeção, descobre que a cerca não está devidamente conectado na base e pode formar uma abertura grande o suficiente para um menino do tamanho de Bruno para passar. Usando essas informações, o pai acabou peças que gaseados Bruno para a morte. O pai de Bruno, então, percebe que ele estava realmente fazendo, e pensa sobre seu trabalho como comandante. Perder de Bruno faz muito deprimido, e ele pára de se preocupar com o seu trabalho. Alguns meses mais tarde, o Exército Vermelho chega a libertar o campo e as ordens do pai de Bruno para ir com eles. Ele vai sem reclamar, porque "ele realmente não importa o que eles fizeram com ele mais".
Crítica

Rabino Benjamin Blech descreveu o livro como "não só uma mentira e não apenas um conto de fadas, mas uma profanação". Apesar das intenções do livro, ele argumenta, o enredo é altamente improvável e dá credibilidade para a defesa de que as pessoas não o fez, e não podia, saber o que estava acontecendo dentro dos campos da morte. Os alunos que o leram, adverte, pode acreditar que os campos de "não eram assim tão mau" se um menino poderia realizar uma amizade clandestina com um prisioneiro judeu da mesma idade, desconhece "a presença constante da morte".

No entanto, Kathryn Hughes, enquanto concordando que sobre a implausibilidade da trama, argumenta que "a inocência de Bruno chega para defender a recusa voluntária de todos os alemães adulto para ver o que estava acontecendo embaixo de seus narizes".